Se o modelo implementado durante os governos militares ditatorias vigentes aqui no Brasil castravam qualquer possibilidade de uma criticidade de nossos alunos. A questão que fica é?
A geração "alfabetizada" dentro um modelo construtivista será mais astuta e esclarecida a ponto de reivindicar seus direitos de cidadão, sabendo-se que segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar), temos cerca de meio milhão de crianças entre 10 e 14 anos
analfabetas que frequentaram as escolas públicas a partir da segunda metade da década de 90 para cá. Qual a real eficiência do modelo educacional implementado no Brasil neste período?